
O sistema de suplência no Senado é qualquer coisa medieval. Os suplentes herdam os cargos dos titulares que foram eleitos, o que é evidentemente absurdo. Isso não é representação política, é simplesmente uma ação entre amigos”, afirma Claudio Abramo, diretor da ONG Transparência Brasil.
O senador Sibá Machado (PT-AC), ele mesmo suplente, conseguiu juntar sete projetos sobre suplentes. A proposta proíbe a escolha de parentes de até segundo grau e exige nova eleição para cobrir a vaga.
“É um imbróglio que não é simples de resolver, mas nós já avançamos muito. Eu defendo, hoje, uma audiência pública para que outras pessoas que não sejam senadores possam, também, dar opiniões para a gente”, disse o senador.
G1 - Portal Globo
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