Cada senador é eleito com dois suplentes. Se o titular se licenciar por mais de 120 dias, se morrer, renunciar ou for cassado, o suplente assume o mandato. É polêmico, mas é a lei. Segundo entendimento da Mesa do Senado, senadores não podem ser investigados por supostos crimes cometidos antes do mandato.
O ex-senador Joaquim Roriz renunciou por envolvimento em denúncias de corrupção. Seu suplente, Gim Argello (PTB-DF), está no cargo, embora esteja envolvido nas mesmas denúncias. Mas ele ainda não era senador.
A escolha de suplentes geralmente é feita entre parentes ou financiadores de campanha. Para mudar esta prática é preciso mudar a própria Constituição e isso depende dos próprios parlamentares.
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