A assertiva (a) é muito simplória, pois restringe o conhecimento – necessário e complementar do elemento escolha – a fazer ou não fazer, eliminando a possibilidade de uma terceira provável escolha, advinda da capacidade dada pelo saber.
A fragilidade da assertiva (b) está no seu caráter restritivo, palavra inclusive usada para determinar o oposto de ser livre. Sendo assim, definir liberdade como escolha por itens que virão através do conhecimento é uma definição plausível, desde que o saber não esteja limitado a um único item.
A fragilidade da assertiva (b) está no seu caráter restritivo, palavra inclusive usada para determinar o oposto de ser livre. Sendo assim, definir liberdade como escolha por itens que virão através do conhecimento é uma definição plausível, desde que o saber não esteja limitado a um único item.
Talvez o pensamento dualista seja o grande responsável pela minimização da busca pela sabedoria. Só nos resta duas escolhas: ser ou não ser. Em nenhum momento, não podemos, simplesmente, sermos e não sermos ao mesmo tempo?
Existe uma outra forma de pensar além da dualista. Não vejamos isso como desculpa para usarmos a liberdade acima do senso-comum. Afinal, ter sabedoria ou conhecimento para escolher nem sempre nos leva a uma terceira opção, mas pode fazer com que tenhamos conhecimento suficiente para escolhermos entre o ser e o não ser.
Existe uma outra forma de pensar além da dualista. Não vejamos isso como desculpa para usarmos a liberdade acima do senso-comum. Afinal, ter sabedoria ou conhecimento para escolher nem sempre nos leva a uma terceira opção, mas pode fazer com que tenhamos conhecimento suficiente para escolhermos entre o ser e o não ser.
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