26 dezembro 2011


Tem repercutido de forma bastante negativa perante a população de Pau dos Ferros e da região, a postura equivocada da responsável pelo Restaurante Barravento, localizado no Terminal Turístico do município, senhora Ivanalda Lima, que, de acordo com alguns meios de comunicação, está tirando, a esmo, cópias de documentos de relações comerciais feitas dentro da legalidade, em que a empresa dela é beneficiária, e levando ao conhecimento da opinião pública de forma distorcida, como se fosse uma prática condenável no intuito, único, de fazer politicagem barata e tentar manchar a honra alheia. 

Segundo algumas opiniões, deve ser em função desses atos impensados e descabidos da gerente do estabelecimento, que o Barravento tem perdido grande parte de seus clientes nos últimos meses. Muitos deles, inclusive chefes de repartições públicas, chegaram a comentar que pensaram até em celebrar o Natal e a virada do Ano Novo por lá, mas desistiram e procuraram outro ambiente porque temem que, ao pagarem suas contas com cheque ou cartão de crédito, Ivanalda Lima, que costuma agir assim, tire cópias desses documentos para os mais diversos fins, inclusive políticos, por pura falta de ética e profissionalismo.

"É lamentável que um local tão bonito e aconchegante, como aquele, esteja fugindo do seu real objetivo para servir de palanque eleitoral", queixou-se um cidadão pau-ferrense.

Ora, recentemente, ela foi protagonista de dois casos dessa natureza envolvendo a Prefeitura de Pau dos Ferros. Mas o Prefeito, Leonardo Rêgo, usando uma emissora de rádio local, na última quinta-feira (22), refutou as acusações maldosas que versavam sobre uma farsa montada por ela, utilizando supostas autorizações em comandas e de uma ordem de combustível (emitida no ano de 2005), afirmando  que determinadas despesas foram efetuadas para usufruto pessoal de servidores públicos ligados à atual gestão. É digno de nota lembrar que Ivanalda já tinha agido dessa maneira quando adulterou uma comanda em que o município, através do chefe de gabinete, tinha autorizado despesas administrativas no restaurante e ela quis lhe imputar como sendo para seu consumo pessoal.  

De acordo com o chefe do executivo pau-ferrense, a senhora Ivanalda Lima está enveredando por um caminho tortuoso ao querer jogar pessoas idôneas na vala comum dos corruptos. Ele disse que uma despesa efetuada pela sua administração no valor líquido de R$ 465,50 – que estão querendo distorcer como sendo para interesse próprio -, foi executada dentro da Norma Legal, obedecendo aos trâmites burocráticos e que todos os documentos comprobatórios estão na contabilidade da prefeitura e vão ser levados ao conhecimento da justiça para que Ivanalda e os meios de comunicação precipitados provem o que afirmaram de forma leviana.

Leonardo também disse que, com relação à autorização de uma ordem de combustível, a própria responsável pelo Barravento foi beneficiada, porque o motorista do veículo oficial da prefeitura, à época, em 2005, Ronielli, afirmou que a conduziu, juntamente com suas filhas, até Parnamirim, e este disse que sabe até o nome da rua onde está localizada a casa que ela ficou. Ele também estranhou o porquê da responsável pelo Barravento ter retido uma autorização de combustível consigo durante tanto tempo quando, na verdade, ordem de abastecimento deveria ter ficado com o frentista do posto que, via de regra, assina quando recebe.

De que forma a autorização foi parar nas mãos dela? Ela e suas filhas viajaram no veículo oficial até Parnamirim, alegando enfermidade. O motorista afirmou que as conduziu até aquele município. E a ordem sumiu de dentro do carro? Ela vai ter de provar como foi que essa autorização foi parar nas suas mãos”, ponderou o prefeito.

Leonardo Rêgo comentou, ainda, que Ivanalda usou poder de malícia, desde 2005, e premeditou toda ação no intuito de, posteriormente, tentar manchar sua imagem com objetivos eminentemente eleitorais, posto que é aliada de carteirinha do ex-prefeito, Nilton Figueiredo.

O prefeito disse também que, normalmente, quando um fornecedor do município recebe um cheque, a primeira ação dele é descontá-lo para honrar alguns compromissos. Já Ivanalda, não. Primeiro, ela faz um cópia para distorcer os fatos depois. “Você, que é comerciante, recebe o pagamento da prefeitura e antes de dar seguimento ao cheque, seja através de depósito, seja através de saque, tira uma cópia - já de maneira premeditada – para que, no futuro, venha a distorcer aquela despesa realizada”, destacou o Leonardo Rêgo.

E disse mais: “não sou eu quem tenho de provar nada. Ela é quem tem de provar na Justiça, juntamente com as pessoas que alimentaram esse assunto de maneira caluniosa e vergonhosa, que o cheque emitido para o Barravento foi para pagamento de despesas  pessoais do prefeito”!

Leonardo ainda disse que, mesmo sem serem verdadeiras as afirmações de Ivanalda, cujos 15 minutos de fama estão se esvaindo pelos dedos, ela poderá responder pelos crimes de receptação ou corrupção passiva por, supostamente, ter trocado autorizações públicas por produtos do estabelecimento comercial que gerencia.
      
A pergunta que não quer calar: “Será que ela costuma trocar mercadorias de origens duvidosas ou ilícitas por comida e bebida lá do Barravento???” 


 Ivanalda Lima tirou cópia de um cheque que foi usado para custear despesas administrativas da prefeitura, e tenta confundir a opinião pública alegando que foram despesas de natureza pessoal do prefeito Leonardo. CUIDADO, VOCÊ PODERÁ SER A PRÓXIMA VÍTIMA!

 Esta Ordem de Fornecimento de Combustível sumiu de dentro do carro da Prefeitura que Ivanalda Lima, responsável pelo Barravento, viajou para Parnamirim, no ano de 2005, e depois apareceu nas mãos dela em 2011, como se tivesse sido trocada por produtos do estabelecimento

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