A OPOSIÇÃO DE PAU DOS FERROS VIVE NUMA ETERNA TPM

A oposição, ao futuro de Pau dos Ferros, dá fortes demonstrações que vive numa eterna TPM ou, então, que são muitos mal-amados. Pois, RECLAMAM DE TUDO.

Se o município faz, eles se queixam. Se não faz, reclamam. Se está fazendo, torcem o nariz também.

Parece que, para esses inconformados, qualquer ato da atual administração é “ilegal, imoral e engorda”, como já dizia o cantor Roberto Carlos.

Agora, como se não bastasse, estão, novamente, descascando uma ferida cortada na própria carne, como se fosse um autoflagelo. Trata-se, pois, do famoso ATERRO SANITÁRIO.

Ora, essa enfadonha história já foi debatida, exaustivamente, em todos os veículos de comunicação do estado, em decorrência de que o recebimento dos recursos oriundos do convênio 144/2001 (2001CV000144-SQA), cuja obra foi aceita como concluída, “obedecendo aos padrões técnicos exigidos e se encontra em perfeito funcionamento, atendendo plenamente à comunidade", na verdade, NÃO FOI EXECUTADA pela gestão passada.

Em função das irregularidades apontadas, o Ministério do Meio Ambiente, em consonância com o Ministério Público Federal, já fizeram TOMADA DE CONTAS ESPECIAL para responsabilizar o ex-prefeito, NILTON Figueiredo (o processo está sub judice), por irregularidades cometidas na execução do convênio, inclusive, determinando a INDISPONIBILIDADE DOS SEUS BENS e a devolução de uma vultosa cifra.

Motivado por esse agravante problema, o município de Pau dos Ferros figurou por vários meses na lista de inadimplentes do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI); o que lhe impossibilitou de receber recursos da União.