Irmã GERALDA de Araújo Franco é uma personalidade ímpar. Nasceu em Boa Viagem-Ce, em 13 de abril de 1931. Portanto, há 80 anos. Aos 21, ingressou na vida religiosa.
Ela chegou ao município de Pau dos Ferros em fevereiro de 1974 e logo caiu nas graças da população, das crianças aos de idade mais avançada.
Muito sincera, sem rodeios, aqui fincou inúmeras obras e, a meu ver, a maior delas foi dignificar o antigo “Alto da Foice”, hoje bairro “São Geraldo”, graças ao seu trabalho, constante, naquela comunidade. Lá, construiu a igreja, catequizou, chamou atenção para aquele povo; outrora esquecido.
Bem humorada, trata a maioria das pessoas de "meu santo", "minha santa" e é, também, conhecida por não passar sufoco andando a pé. Pois, pede carona com o maior desembaraço. Ninguém nega uma carona a Irmã Geralda, nem que vá em sentido contrário.
Para celebrar o aniversário natalício da religiosa, a comunidade proporcionou-lhe uma grande festa.
Israel Vianey
O POVO CONTA . . .
Dizem que, certa vez, um veículo se dirigia para a cidade de Souza-PB e a irmã Geralda precisava ir para Mossoró-RN.
Ela abordou o condutor e perguntou para onde este iria.
Em resposta, o motorista disse: “vou para Souza”, e indagou: “e a senhora, para onde vai?”
A irmã, sem pestanejar, respondeu à réplica:
- O destino, ´meu santo`, é Mossoró. Mas, aproveitando a oportunidade, vou pegar uma carona, JÁ QUE É CAMINHO.
O Blog estende efusivos votos de parabéns!
Ela chegou ao município de Pau dos Ferros em fevereiro de 1974 e logo caiu nas graças da população, das crianças aos de idade mais avançada.
Muito sincera, sem rodeios, aqui fincou inúmeras obras e, a meu ver, a maior delas foi dignificar o antigo “Alto da Foice”, hoje bairro “São Geraldo”, graças ao seu trabalho, constante, naquela comunidade. Lá, construiu a igreja, catequizou, chamou atenção para aquele povo; outrora esquecido.
Bem humorada, trata a maioria das pessoas de "meu santo", "minha santa" e é, também, conhecida por não passar sufoco andando a pé. Pois, pede carona com o maior desembaraço. Ninguém nega uma carona a Irmã Geralda, nem que vá em sentido contrário.
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Dizem que, certa vez, um veículo se dirigia para a cidade de Souza-PB e a irmã Geralda precisava ir para Mossoró-RN.
Ela abordou o condutor e perguntou para onde este iria.
Em resposta, o motorista disse: “vou para Souza”, e indagou: “e a senhora, para onde vai?”
A irmã, sem pestanejar, respondeu à réplica:
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