O ministro da Previdência Social, GARIBALDI Alves Filho, participou, hoje (15), da segunda assembleia-geral (2011) da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Natal (CDL). Ele assegurou aos presentes que manterá, à frente da pasta, a mesma disposição de trabalho que marcou sua passagem por outros cargos, como governador do Estado e prefeito de Natal.
“Eu vou contribuir para mudar as injustiças existentes na Previdência do Brasil”, afirmou.
GARIBALDI Filho apresentou aos membros da CDL-Natal uma palestra sobre os desafios da Previdência Social. O ministro destacou que uma das principais questões é equilibrar a seguinte conta: “o Regime Próprio de Previdência Social da União, que inclui 941 mil servidores, contando com os militares, teve uma necessidade de financiamento de R$ 51 bilhões, em 2010. Já a necessidade de financiamento do Regime Geral, que tem 24 milhões de beneficiários, foi de R$ 43 bilhões no mesmo período”.
Na opinião do ministro, esse dado por si só já justifica o debate sobre a criação da previdência complementar. Tramita no Congresso, atualmente, o projeto de Lei número 1.992, de 2007, que trata da previdência complementar dos servidores públicos federais.
A matéria foi proposta pelo Executivo e prevê a criação de uma fundação de previdência para custear a aposentadoria dos servidores efetivos da União e de suas autarquias e fundações.
“Para receber uma aposentadoria maior, o funcionário pagaria uma previdência complementar. É bom destacar que os funcionários que já ingressaram no serviço público poderão permanecer no atual regime ou optar pelo que será criado”, explicou.
GARIBALDI Filho disse, ainda, que todo o trabalho está sendo feito com o objetivo de tornar a Previdência Social mais justa.
“A previdência tem de fazer Justiça aos que trabalharam pelo país”.
“Eu vou contribuir para mudar as injustiças existentes na Previdência do Brasil”, afirmou.
GARIBALDI Filho apresentou aos membros da CDL-Natal uma palestra sobre os desafios da Previdência Social. O ministro destacou que uma das principais questões é equilibrar a seguinte conta: “o Regime Próprio de Previdência Social da União, que inclui 941 mil servidores, contando com os militares, teve uma necessidade de financiamento de R$ 51 bilhões, em 2010. Já a necessidade de financiamento do Regime Geral, que tem 24 milhões de beneficiários, foi de R$ 43 bilhões no mesmo período”.
Na opinião do ministro, esse dado por si só já justifica o debate sobre a criação da previdência complementar. Tramita no Congresso, atualmente, o projeto de Lei número 1.992, de 2007, que trata da previdência complementar dos servidores públicos federais.
A matéria foi proposta pelo Executivo e prevê a criação de uma fundação de previdência para custear a aposentadoria dos servidores efetivos da União e de suas autarquias e fundações.
“Para receber uma aposentadoria maior, o funcionário pagaria uma previdência complementar. É bom destacar que os funcionários que já ingressaram no serviço público poderão permanecer no atual regime ou optar pelo que será criado”, explicou.
GARIBALDI Filho disse, ainda, que todo o trabalho está sendo feito com o objetivo de tornar a Previdência Social mais justa.
“A previdência tem de fazer Justiça aos que trabalharam pelo país”.
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