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Os representantes do Sindicato dos Agentes Penitenciário do Rio Grande do Norte vão participar de uma audiência pública, na Assembleia Legislativa, para discutir a situação do sistema carcerário do Estado. O encontro será nesta TERÇA-FEIRA (19), a partir das 9h30. A proposição é do deputado Ricardo Motta, presidente da Casa.
O evento será no Auditório "Robinson Faria". O secretário estadual de Justiça e Cidadania, Thiago Cortez, participará do debate.
De acordo com a presidente do Sindasp-RN, Vilma Marinho, a categoria cobra melhores condições de trabalho.
“A superlotação está ai e o número de agentes está insuficiente. Por isso, nós queremos focar nas condições de trabalho”, ressalta.
Além disso, os agentes pedem a legalização dos Centros de Detenção Provisória. “Não adianta só mudar o nome de delegacia para CDP. É preciso reformar esses presídios para que eles tenham condições de receber os presos”, afirma Vilma Marinho.
Atualmente, o sistema carcerário do Rio Grande do Norte tem 38 unidades, que abrigam cerca de seis mil detentos. “Temos um grande projeto em andamento no Estado que é a Copa. A segurança está se mobilizando. Então, temos que nos preparar também”, concluiu.
O evento será no Auditório "Robinson Faria". O secretário estadual de Justiça e Cidadania, Thiago Cortez, participará do debate.
De acordo com a presidente do Sindasp-RN, Vilma Marinho, a categoria cobra melhores condições de trabalho.
“A superlotação está ai e o número de agentes está insuficiente. Por isso, nós queremos focar nas condições de trabalho”, ressalta.
Além disso, os agentes pedem a legalização dos Centros de Detenção Provisória. “Não adianta só mudar o nome de delegacia para CDP. É preciso reformar esses presídios para que eles tenham condições de receber os presos”, afirma Vilma Marinho.
Atualmente, o sistema carcerário do Rio Grande do Norte tem 38 unidades, que abrigam cerca de seis mil detentos. “Temos um grande projeto em andamento no Estado que é a Copa. A segurança está se mobilizando. Então, temos que nos preparar também”, concluiu.
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