Após dois dias de debates, o ministro da Previdência Social, GARIBALDI Alves Filho, coordenou a mesa de encerramento do seminário “O Futuro da Previdência no Brasil”. Ele agradeceu a participação de todos os palestrantes e o empenho dos ouvintes durante as discussões.
“Esse debate não ficará nessas quatro paredes. Esse debate vai ser levado, principalmente, ao Congresso Nacional, aos sindicatos e, também, a outras entidades de classe”, afirmou.
O objetivo dos debates foi discutir os desafios para continuar promovendo um sistema previdenciário que permita a redistribuição de renda no país, sem onerar os cofres públicos ou sobrecarregar as novas gerações.
A sustentabilidade dos regimes geral e próprio frente às mudanças econômicas e sociais que o país e o mundo atravessam concentrou as discussões em todas as palestras; além dos temas, como o fator previdenciário, as regras para a concessão de pensões por morte e a nova realidade demográfica do país - com suas implicações financeiras nas contas da Previdência Social - suscitaram debates e opiniões diversas.
Durante o encerramento, o ministro ressaltou que a Previdência Social tem um papel fundamental no desenvolvimento sócio-econômico do país e na proteção do trabalhador brasileiro.
“Eu saí revigorado desse seminário. Estou estimulado e me sinto de certa maneira preparado para enfrentar esse debate. Acredito que todos aqueles que vieram a esse seminário só fizeram ganhar”, comemorou GARIBALDI Filho.
MPS
“Esse debate não ficará nessas quatro paredes. Esse debate vai ser levado, principalmente, ao Congresso Nacional, aos sindicatos e, também, a outras entidades de classe”, afirmou.
O objetivo dos debates foi discutir os desafios para continuar promovendo um sistema previdenciário que permita a redistribuição de renda no país, sem onerar os cofres públicos ou sobrecarregar as novas gerações.
A sustentabilidade dos regimes geral e próprio frente às mudanças econômicas e sociais que o país e o mundo atravessam concentrou as discussões em todas as palestras; além dos temas, como o fator previdenciário, as regras para a concessão de pensões por morte e a nova realidade demográfica do país - com suas implicações financeiras nas contas da Previdência Social - suscitaram debates e opiniões diversas.
Durante o encerramento, o ministro ressaltou que a Previdência Social tem um papel fundamental no desenvolvimento sócio-econômico do país e na proteção do trabalhador brasileiro.
“Eu saí revigorado desse seminário. Estou estimulado e me sinto de certa maneira preparado para enfrentar esse debate. Acredito que todos aqueles que vieram a esse seminário só fizeram ganhar”, comemorou GARIBALDI Filho.
MPS
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