04 fevereiro 2011


Nasceu em Natal, Estado do Rio Grande do Norte, no dia 04 de fevereiro de 1947. É filho de Garibaldi Alves e Maria Vanice Chaves Alves. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte é também jornalista.

Ele é membro de uma das famílias mais influentes do Rio Grande do Norte, seu pai tornou-se senador após a eleição de Rosalba Ciarlini para o governo em 2010. Sobrinho de Aluísio Alves, primo de Henrique Eduardo Alves e Carlos Eduardo Alves, é casado com Denise Pereira Alves e pai de Bruno Alves e do deputado estadual Walter Pereira Alves.

CARREIRA POLÍTICA

Em 1966 foi nomeado chefe da Casa Civil da prefeitura Natal na gestão de seu tio, Agnelo Alves. Com a cassação deste pelos militares em 1969, GARIBALDI Filho foi eleito deputado estadual pelo MDB em 1970, 1974, 1978 e 1982, conquistando este último mandato pelo pelo PMDB, onde ingressou com o fim do bipartidarismo no país em 1979. Em 1985 foi eleito prefeito de Natal ao derrotar Wilma de Faria,candidata do PDS.

Cumprido o mandato de prefeito, elege-se em senador em 1990 cumprindo o mandato até 1994, quando seria eleito, já no primeiro turno, governador do Rio Grande do Norte, derrotando Lavoisier Maia. Disputa a reeleição em 1998 e vence ainda em primeiro turno, desta vez derrotando José Agripino Maia.

Deixa o governo, em abril de 2002, para poder disputar, novamente, o cargo de senador, sendo eleito. Nas eleições de 2006 disputa, mais uma vez, o governo do estado. É derrotado - pela primeira vez na carreira - no segundo turno, após acirrada disputa para a então governadora, Wilma de Faria.

Em 2007, com os desdobramentos do caso Renangate e a renúncia do então presidente do Senado, Renan Calheiros, GARIBALDI Filho tornou-se o candidato único a assumir presidência, sendo eleito em 12 de dezembro de 2007, com 68 votos a favor, 8 contra e 2 abstenções. Sua eleição deveu-se ao bom trânsito que tem entre os seus pares, tanto os da situação, quanto os de oposição.

Ato que foi bastante discutido em sua gestão foi a devolução ao Poder Executivo, em novembro de 2008, da Medida Provisória da Filantropia, supostamente por não se enquadrar nos requisitos de urgência e relevância que a Constituição exige para as MPs.

Deixou o cargo em 2 de fevereiro de 2009, sendo substituído pelo senador José Sarney. Presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado no biênio 2009/2010.

Foi reeleito Senador, pelo Rio Grande do Norte, nas eleições de 2010, quando obteve 1.042.272 votos, cerca de 35% dos votos totais e 56% dos votos válidos.

Em dezembro de 2010, o PMDB leva seu nome para a presidente eleita Dilma Rousseff como postulante ao Ministério da Previdência Social e a seguir é formalizado o convite nesse sentido em 8 de dezembro de 2010. Empossado no mês seguinte, deixou sua vaga no Senado Federal para o suplente Paulo Davim, do Partido Verde

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