Tem um ditado que diz: “cautela e caldo de galinha NÃO fazem mal a ninguém”.
Logo, é importante e salutar que os gestores públicos, aqui do Rio Grande do Norte, tirem uma lição do que aconteceu - e ainda está ocorrendo – em vários municípios da Região Sudeste e possam agir de forma preventiva para que vidas inocentes não sejam ceifadas pela força bruta das águas pluviais.
Somos cônscios, mas não assumimos a culpa, de que nós, bichos homens irracionais, contribuímos demasiadamente para a destruição da Natureza e ela, agora, está respondendo, à altura, com conseqüências desastrosas e catastróficas.
Assim sendo, necessário se faz que no município onde, ainda, não existe um Comitê ou Coordenadoria da DEFESA CIVIL (COMDEC), que seja implantado o mais rapidamente possível para fazer o reconhecimento das áreas consideradas de risco, mapear a cidade, montar toda logística para procedimentos de emergência e, quando acionada, se for o caso, possa, efetivamente, atuar sem alarme e alarde, mas de maneira eficiente e eficaz; visando, tão-somente, evitar ou minimizar os estragos.
Iniciativas desse porte, acredito, tem um custo, infinitamente, menor do que recuperar os danos e prejuízos provocados pelas “torrentes hibernais.”
Portanto, é bom fechar a porta antes que o ladrão chegue, subitamente, e roube.
Tenho dito!!!
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