30 agosto 2010

FIM DAS PESQUISAS ELEITORAIS


Face à enxurrada de pesquisas eleitoral – para todos os gostos e desgostos – algumas críveis, outras sobre suspeitas, penso que, na tão propalada “Reforma Eleitoral” (que está emPACada), deveria constar um artigo impedindo essa farra toda

“Nunca na história deste País” eu vi um bombardeio tão grande de consulta popular.

Quer queiramos quer não, elas influenciam no resultado final do pleito.

Os eleitores mais vulneráveis costumam votar em quem, supostamente, está na dianteira; o que não significa dizer que este ou aquele vencerá a disputa. Esse tipo de eleitor defende a tese de que não quer perde o voto e, deste modo, atira no escuro sem levar em conta que, acaso erre o alvo, pagará um alto preço durante quatro anos.

Deveria ser inserido, também, o fim das [desumanas] campanhas políticas de campo. No seu lugar, entraria todos os recursos eletrônicos.

Seria uma forma de barateá-las e fugir do famigerado “caixa dois”.

Tenho dito!

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