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Novo lançamento da FERRARI
ONTEM, quinta-feira (06) completou, exatamente, DOIS MESES que a prefeitura do Encanto puxou o mercado público pelo rabo [como se faz em vaquejada] e o sapecou no chão que a poeira cobriu.
O objetivo, inicial, da municipalidade [e o inferno está repleto de boas intenções] era substituí-lo por uma "PRAÇA". Era. Repito: ERA.
Segundo o que o blog pode apurar, até o momento, nada, além de um projeto, existe.
Isto significa dizer que aquela área de concreto e cimento fora transformada – pelo menos é que está posto – num calhamaço de papel. E nada mais.
Lembro-me – e muito bem – da pirotecnia, da propaganda, da “zoada” feita quando desmoronaram aquele patrimônio público que, na pior das hipóteses, oferecia espaço para alguns pequenos empresários encantenses ganharem [com dignidade] o seu pão de cada dia.
Na minha singela opinião, o município – já que tinha essa "idéia" latente – só deveria tê-lo feito quando, efetivamente, estivesse com os recursos assegurados, licitação concluída e, todavia, a ordem de serviços assinada para, incontinenti, executar a obra.
Esse é o retrato – em preto e branco - da imaturidade política e, por sua vez, do excesso de amadorismo.
Agora o que se vê, ou melhor, NÃO se vê, é que a cidade perdeu o mel e, pelo andar do trator de esteiras, ficará, também, sem a cumbuca.
“Que coisa!?!”
O objetivo, inicial, da municipalidade [e o inferno está repleto de boas intenções] era substituí-lo por uma "PRAÇA". Era. Repito: ERA.
Segundo o que o blog pode apurar, até o momento, nada, além de um projeto, existe.
Isto significa dizer que aquela área de concreto e cimento fora transformada – pelo menos é que está posto – num calhamaço de papel. E nada mais.
Lembro-me – e muito bem – da pirotecnia, da propaganda, da “zoada” feita quando desmoronaram aquele patrimônio público que, na pior das hipóteses, oferecia espaço para alguns pequenos empresários encantenses ganharem [com dignidade] o seu pão de cada dia.
Na minha singela opinião, o município – já que tinha essa "idéia" latente – só deveria tê-lo feito quando, efetivamente, estivesse com os recursos assegurados, licitação concluída e, todavia, a ordem de serviços assinada para, incontinenti, executar a obra.
Esse é o retrato – em preto e branco - da imaturidade política e, por sua vez, do excesso de amadorismo.
Agora o que se vê, ou melhor, NÃO se vê, é que a cidade perdeu o mel e, pelo andar do trator de esteiras, ficará, também, sem a cumbuca.
“Que coisa!?!”
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