
Não dá para entender o PMDB. Ontem, na presença de cerca de 70 prefeitos, em Natal, que participaram de encontro promovido pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), o senador, GARIBALDI Filho, voltou a referenciar a senadora, ROSALBA Ciarlini (DEM), como opção ao Governo do Estado e com o apoio dos peemedebistas: “Rosalba, eu não quero ficar longe de você.”
Ontem, também, o presidente estadual do partido, deputado federal Henrique Alves, reavaliou a própria fala. Antes, ele era veementemente contra a aliança do PMDB com o DEM. Com números que provam o contrário, Henrique já fala que a realidade local mudaria seu posicionamento. Conforme diz uma velha publicidade televisiva, “os números não mentem”. Se mentissem, Henrique não diria isso e nem Garibaldi ficaria se expondo.
É verdade que o cenário nacional colocaria, em tese, PMDB e DEM de lados opostos. Mas também procede a história de que os peemedebistas sabem que a melhor alternativa para o projeto do PMDB é seguir com os Democratas. A ideia que se propaga a cerca da criação do Pacto da Unidade Potiguar (PUP) tem duas vertentes.
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