
Ao discursar, ontem, na tribuna do Senado, GARIBALDI Alves Filho (PMDB-RN), chamou a atenção de seus colegas para a importância de analisarem - com atenção - o projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 141/09) que institui a chamada reforma eleitoral. Na opinião dele, a proposta apresenta pontos positivos e negativos.
- Mesmo que o projeto tiver de retornar à Câmara, deverá estar sancionado e promulgado até o início de outubro, sob pena de não poder ser aplicado já nas eleições do próximo ano - advertiu.
Na opinião dele, a proposta aprofunda o que ele chamou de "ditadura partidária", ou seja, a submissão das diversas instâncias do partido político à "deliberação e vontade única da direção nacional" da legenda. Para o senador, o grande poder dado às direções partidárias enfraquece os militantes e outros órgãos da legenda, impedindo "o arejamento da agremiação e a sua renovação".
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