No uso da palavra, o prefeito, LEONARDO Rêgo, disse que sempre teve uma visão propositiva para a situação. Pois, a sociedade não deve ser prejudicada.
Segundo ele, em função da incompatibilidade político-partidária, como, também, pela imaturidade, o governo estadual virou as costas para Pau dos Ferros, inclusive, referente a esse grave problema de saúde pública.
O gestor municipal enfatizou que, como a prefeitura fica mais perto do povo, consequentemente, serve de para-choque às demandas da população – até em situações fora da sua competência, como o esgotamento sanitário - mas, estará sempre aberto ao diálogo com os outros entes federados para solucioná-las.
“Quem tem capacidade de liderança, sabe administrar as adversidades. Logo, como tenho bom senso e espírito público, não vejo nenhuma dificuldade em reativar os laços administrativos, aparar as arestas e celebrar, novamente, parcerias. Porque o que deve prevalecer nessa hora é a união, somação de esforços, o estreitamento das relações teoria-prática. Pois, o sábio povo não suporta mais promessas; quer, sim, resultados práticos”, disse.
O chefe do executivo pau-ferrense apresentou uma planilha que mostrava que a Secretaria de Obras do município viabilizou – com recursos próprios que, no aspecto formal, não era da sua alçada -, mais de dois mil metros lineares de esgotos.
Sem querer turvar a água que um dia bebeu, o prefeito, Leonardo Rêgo, citou e agradeceu algumas obras executadas junto com o governo estadual. Mas, noutra parte do discurso, ele alfinetou a governadora, Wilma de Faria, dizendo que ela, há mais de três anos, deixou de primar pelo relacionamento institucional ao se esquecer, completamente, de cumprir os compromissos assumidos com a população, através dos convênios celebrados, e que, até hoje, não foram liberados.
“Certamente, o tratamento desdenhoso dado à prefeitura estendeu-se, também, à CAERN”, disse.
Segundo ele, em função da incompatibilidade político-partidária, como, também, pela imaturidade, o governo estadual virou as costas para Pau dos Ferros, inclusive, referente a esse grave problema de saúde pública.
O gestor municipal enfatizou que, como a prefeitura fica mais perto do povo, consequentemente, serve de para-choque às demandas da população – até em situações fora da sua competência, como o esgotamento sanitário - mas, estará sempre aberto ao diálogo com os outros entes federados para solucioná-las.
“Quem tem capacidade de liderança, sabe administrar as adversidades. Logo, como tenho bom senso e espírito público, não vejo nenhuma dificuldade em reativar os laços administrativos, aparar as arestas e celebrar, novamente, parcerias. Porque o que deve prevalecer nessa hora é a união, somação de esforços, o estreitamento das relações teoria-prática. Pois, o sábio povo não suporta mais promessas; quer, sim, resultados práticos”, disse.
O chefe do executivo pau-ferrense apresentou uma planilha que mostrava que a Secretaria de Obras do município viabilizou – com recursos próprios que, no aspecto formal, não era da sua alçada -, mais de dois mil metros lineares de esgotos.
Sem querer turvar a água que um dia bebeu, o prefeito, Leonardo Rêgo, citou e agradeceu algumas obras executadas junto com o governo estadual. Mas, noutra parte do discurso, ele alfinetou a governadora, Wilma de Faria, dizendo que ela, há mais de três anos, deixou de primar pelo relacionamento institucional ao se esquecer, completamente, de cumprir os compromissos assumidos com a população, através dos convênios celebrados, e que, até hoje, não foram liberados.
“Certamente, o tratamento desdenhoso dado à prefeitura estendeu-se, também, à CAERN”, disse.
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