Parece que agora vai. A Folha de São Paulo informa que a Câmara está se mobilizando para aprovar, até outubro, um projeto de reforma política que prevê o voto na legenda, um sistema pelo qual o congressista é eleito de acordo com a votação obtida e a hierarquia previamente elaborada por seu partido (a chamada lista fechada).
Outra proposta importante é a do financiamento público de campanha. O texto, condensado pelo deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) com o aval do PT, PMDB, DEM, PPS, PC do B e boa parte do PSDB, sugere a criação de um fundo com recursos equivalentes a R$ 7 por eleitor para as despesas do primeiro turno e de R$ 2 por eleitor para o segundo turno.
Considerando a base de eleitores em dezembro de 2008, seria algo por volta de R$ 1,2 bilhão para todo o processo. Como 85% do dinheiro seriam repassados de acordo com o desempenho dos partidos na eleição anterior, já há críticas sobre o favorecimento às grandes legendas, o que pode alimentar o “caciquismo”, como diz o próprio Ibsen. Outros dizem que o financiamento público não será capaz de coibir as doações privadas irregulares. De qualquer forma, há um interesse de discutir o assunto. As mudanças, se adotadas, entrariam em vigor já nas eleições de 2010.
Fonte: Revista Época
Outra proposta importante é a do financiamento público de campanha. O texto, condensado pelo deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) com o aval do PT, PMDB, DEM, PPS, PC do B e boa parte do PSDB, sugere a criação de um fundo com recursos equivalentes a R$ 7 por eleitor para as despesas do primeiro turno e de R$ 2 por eleitor para o segundo turno.
Considerando a base de eleitores em dezembro de 2008, seria algo por volta de R$ 1,2 bilhão para todo o processo. Como 85% do dinheiro seriam repassados de acordo com o desempenho dos partidos na eleição anterior, já há críticas sobre o favorecimento às grandes legendas, o que pode alimentar o “caciquismo”, como diz o próprio Ibsen. Outros dizem que o financiamento público não será capaz de coibir as doações privadas irregulares. De qualquer forma, há um interesse de discutir o assunto. As mudanças, se adotadas, entrariam em vigor já nas eleições de 2010.
Fonte: Revista Época
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