Cobrado pelo senador, JOSÉ AGRIPINO, o ministro da Justiça, Tarso Genro, admitiu que a tentativa de envolvimento do nome do líder dos Democratas na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, foi uma “acusação infamante”.
Em audiência na Comissão de Constituição e Justiça no Senado, nesta terça-feira (28), Tarso Genro disse que “informações foram distorcidas” na divulgação da operação. De acordo com Agripino “o que está em julgamento é a credibilidade de uma instituição que é nossa, a Polícia Federal”
Em audiência na Comissão de Constituição e Justiça no Senado, nesta terça-feira (28), Tarso Genro disse que “informações foram distorcidas” na divulgação da operação. De acordo com Agripino “o que está em julgamento é a credibilidade de uma instituição que é nossa, a Polícia Federal”
Presente na comissão, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, também condenou o vazamento das informações falsas contra Agripino. “Sua indignação é nossa”, disse. O delegado responsabilizou o juiz Fausto De Santis pela decisão de tornar público o processo contra a Camargo Corrêa, que corria em segredo de justiça. O diretor lamentou o fato de que uma operação para investigar crimes financeiros - supostamente cometidos por diretores da construtora - tenha sido divulgada como irregularidades de partidos políticos em doações de campanha.
Tarso Genro confirmou que, se necessário, haverá punições. “Houve informações distorcidas. Eventualidades acontecem e, identificadas, devem ser punidas”, disse. No final de março, a Polícia Federal divulgou relatório em que colocou em xeque doações para campanha eleitoral de partidos políticos. Houve acusações falsas de um repasse legal de R$ 300 mil da construtora Camargo Corrêa ao Diretório dos Democratas no Rio Grande do Norte – presidido pelo senador JOSÉ AGRIPINO.
Por Assessoria de Comunicação do Senador
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