A Câmara retoma os trabalhos nesta quarta-feira (6), depois do recesso prolongado por causa do período do carnaval, com 13 deputados procurando salvar os mandatos na Justiça Eleitoral por descumprimento da regra de fidelidade partidária. Os deputados deixaram os partidos pelos quais se elegeram em 2006 e se filiaram a outra legenda depois da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tomada em 27 de março, de que os mandatos pertencem às siglas e não a eles.
O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, escolheu como prioridade no tribunal o julgamento dos processos de perda de mandato por infidelidade partidária. A previsão é de que as ações estejam concluídas dentro de dois meses. Grande parte dos pedidos de retomada dos mandatos dos deputados infiéis partiu de suplentes interessados em assumir uma vaga na Casa.
Dentre eles, estão os ex-deputados Severino Cavalcanti (PP-PE) e Inaldo Leitão (PR-PB), que pretendem retornar à Câmara. Apenas quatro agremiações tiveram iniciativa de pedir os mandatos de volta: DEM, PT, PPS e PTC.
O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, escolheu como prioridade no tribunal o julgamento dos processos de perda de mandato por infidelidade partidária. A previsão é de que as ações estejam concluídas dentro de dois meses. Grande parte dos pedidos de retomada dos mandatos dos deputados infiéis partiu de suplentes interessados em assumir uma vaga na Casa.
Dentre eles, estão os ex-deputados Severino Cavalcanti (PP-PE) e Inaldo Leitão (PR-PB), que pretendem retornar à Câmara. Apenas quatro agremiações tiveram iniciativa de pedir os mandatos de volta: DEM, PT, PPS e PTC.
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