21 outubro 2011

A história começou assim:

Com a viagem de Rosalba aos Estados Unidos para assegurar recursos de empréstimos junto a instituições financeiras mundiais, Robinson Faria teve de pedir exoneração do cargo de Secretário dos Recursos Hídricos para assumir, interinamente, a titularidade do estado potiguar. Após o retorno de Rosalba, ele, que esperava ser reconduzido ao cargo, ficou à espera e seu nome não foi mais publicado no Diário Oficial.

Cansado do tratamento desdenhoso e sentido-se acuado. . .anunciou seu rompimento político e administrativo com o Governo Estadual.

As labaredas desse fogo amigo foram acesas desde quando o TSE homologou o registro do PSD, presidido no Rio Grande do Norte por Robinson, que já sinalizava com a filiação de sete deputados estaduais à legenda no intuito de demarcar território. Em função disso, o senador, José Agripino, ao perceber a manobra, declarou à imprensa que a sigla do vice-governador “queria tutelar e fazer chantagem ao governo”.

Com o recuo de diversos parlamentares, Robinson Faria ficou impotente, solitário, enfraquecido politicamente e, sem alternativas, pegou sua viola e vai tocar noutro terreiro.

Os espaços deixados por Robinson Faria deverão ser ocupados pelo "PMDB do H" e PR, os amigos de última hora.

Toda perda é ruim, mas são as coisas e os "causos" da política!

 "Não se vá . . ."

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