No intuito de racionar gastos, o governo federal estuda, com régua e compasso, fazer a fusão dos ministérios da Previdência Social e do Trabalho e Emprego. As duas pastas, coirmãs, já existiram no país, funcionando debaixo do mesmo teto, nos idos de 1960 a 1974 e entre 1990 e 1992. Logo, não será surpresa para ninguém se o fato vier a acontecer outra vez.
Em virtude da perda de substância e do valor agregado do M.T.E para existir sozinho, sem trazer, como retorno, dividendos políticos e financeiros, assessores da presidenta, Dilma Rousseff, já estariam analisando uma forma de fazer a transição.
Acaso haja, de fato, a junção das duas pastas, Garibaldi Filho administrará um superministério com orçamento anual superior a R$ 245 bilhões.
O ministro potiguar do PMDB caiu nas graças da chefe do executivo da união por estar conseguindo “descascar o abacaxi” da Previdência Social que, nos últimos meses, registrou indicadores acima dos níveis esperados.
Ademais, o ministério dirigido por Garibaldi Filho tem sido o que mais produziu agenda positiva para o Governo Central, com inaugurações regulares de agências por todo País; o que faz a gestão federal aparecer bem na foto.
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