05 setembro 2011

Alguns gatos pingados oposicionistas parece que ainda não aprenderam a lição. Eles, a cada ação impensada, dão tiro pela culatra. 

Pois bem. Quando tomaram conhecimento de que a FINECAP, maior evento de lazer e negócios do Rio Grande do Norte, teria a participação da principal cantora romântico-sertaneja da atualidade, Paula Fernandes, começaram a disseminar mentiras de que esta não viria mais a Pau dos Ferros.

Mais adiante, depois que a fábrica de boataria foi à falência por fazer transações labiais mal feitas e tiveram de engolir as palavras, eis que difundiram outra “cabeluda” afirmando que uma tal de “Mulher da Rosa”, uma prognosticadora mal sucedida de acontecimentos negativos, supostamente teria afirmado que mais de 500 pessoas iriam morrer num acidente durante as festividades. Como isso também não aconteceu, a meia dúzia de opositores partiu para outra frente de batalha. Desta vez, de forma bastante orquestrada, enveredaram pelo caminho das vaias.

Ora, a prova é tão grande que os gritos de reprovação ao evento, principalmente na figura da governadora Rosalba Ciarlini, foram previamente ensaiados, é que pouco tempo após se iniciarem os manifestos, bastou o prefeito, Leonardo Rêgo, anunciar que tinha “uma novidade” e divulgou a dupla Vitor e Leo para Finecap 2012, as vaias cessaram e, automaticamente, foram transformadas em aplausos. Isso mesmo, transformaram-se em aplausos ENSURDECEDORES.

Isso prova que, mais uma vez, dentre muitos planos já fracassadas, os espalhadores de brasas e terrorismos psicológicos tiveram seus intentos jogados por terra. Pois, mais uma edição da Finecap aconteceu – sem o registro de ocorrências graves - e o sucesso dela é inegável. Ademais, vale registrar que, há mais de sete anos, o governo do estado não apoiava esse empreendimento cultural, que é voltado para toda população local, regional e além fronteiras. 

Portanto, se tinha alguém nessa história que merecia uma sonora e equalizada vaia, essa, certamente, não era a governadora Rosalba que tenta, a todo custo, reconstruir o estado potiguar. Logo, mandaram para o endereço errado. O destinatário da encomenda deveria ser um grupinho rasteiro, insatisfeito, queixoso e mal amado que, insistentemente - e de forma desastrosa -, balança o chocalho do ridículo na Terra dos Vaqueiros Bravios. 

2012 vem aí. E o grito de guerra, para quem já esqueceu, será "ai, ui . . ."

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