Meu avô materno, CHICO CAPOTE, igual a mim no último dia 26, também completa, hoje, menos um ano de vida.
Ele retrata - e muito bem - a data em dois versos, compostos em sextilhas, que declamou recetentemente:
Ele retrata - e muito bem - a data em dois versos, compostos em sextilhas, que declamou recetentemente:
Me lembrei do meu passado
Eu também já fui assim
Andava muito ligeiro
Trilhava todo o caminho
Hoje estou velho e cansado
Ando bem devagarinho.
Pra que tanta fantasia
Sabendo que morro um dia
Quem fica, fica gozando
E quem morre deixa a família
Sabendo que nunca mais
Pisa nessa terra fria!
Chico Capote
Esta foto foi clicada em 30 de agosto de 2009. Ao centro, meu avô, Chico Capote, com meu filho, Esaú Capote, no colo, e abraçado por mim, que estava só o "ouro" e o "milho da pipoca". Também, naquele dia, carne e cerveja passaram do pescoço da girafa.
Atrás de "nois", uma carrada de filhos . . . dos que conhecemos. Porque nosso querido velho, não sei a quem puxou, era enxerido ki só. Logo, não descarto a possibilidade de ter alguns tios anônimos espalhados por esse mundão de meu Deus.
Um cheiro, vovô!
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