Alguns partidos já começaram a mexer o tabuleiro político aqui em Pau dos Ferros. O DEM fará mega-evento no próximo sábado (06), no Éden Clube, onde, naquela oportunidade, em pleno aniversário do prefeito, Leonardo Rêgo, filiará seu potencial candidato em 2012, Fabrício Torquato.
O PMDB, por sua vez, anunciou que fará uma movimentação no mês de setembro; ocasião em que deverá trazer para suas fileiras os médicos Nilton e Bráulio Figueiredo. Comenta-se nas pontas de calçada, restaurantes, mesas de bar e, até, no Delírius Motel que um deles encabeçará a chapa oposicionista no município numa espécie de Plano “A” ou “B”; porque dependem de fatores externos.
Acontece que, enquanto o governismo caminha a passos largos, NADA DE BRAÇADAS e voa em céu de brigadeiro, o grupo adversário usa tubos de oxigênio para não morrer afogado. Ali, os ânimos estão exaltados em função de que o Pai ou Filho “Figueiredo” já se lançaram e não dividem a cabeça nem com reza de cigana e benzedeira!
Noutra vertente, correndo para desaguar nesse rio assoreado, tem Francisco XAVIER do Rêgo, que já cantou “PNEU$” e disse que vão RODAR e não lhe tiram da condição de candidato natural a vice. Ele avisou que a porteira, há muito tempo, foi aberta e quem vier atrás, se quiser, que feche.
O PT, por outro lado, que está se sentindo um peixe fora d´água, cuspiu a repetição da chapa de 2008, a imposição de nomes, ameaça largar o barco e lançar candidatura própria. O deputado Gustavo Fernandes, filho do "homem das águas", que entrou de gaiato no navio, tenta, a todo custo, remar contra a maré. Doutor Pio, em contrapartida, poderá, sim, lançar suas redes, desde que tenha alguém para puxá-las. Já a ex-vereadora, Tércia Batalha, que sonha bastante em exercer a titularidade da cidade Princesinha do Oeste, também não descarta colocar seu nome no estuário da disputa, nem que entre pelo cano.
Nessa confusão toda, os vereadores, Sargento Bira e Antônio Avelino, e o ex-prefeito pastor Alfredo de Melo, que estão sedentos para figurarem, pelo menos, como salva-vidas na chapa oposicionista e até já tinham bebido a água da promessa, parece que vão boiar.
Pelas previsões “politicométricas”, o tempo está fechado e o clima é de tempestade praquelas bandas. E no meio dessa enxurrada toda, não surge nenhum vivente com um bote, nem tábua de salvação. Só aparece gente para chover no molhado.
Naquele dilúvio eleitoral, quem quiser - ou puder – se salvar que construa sua própria arca!
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