RSS Feed
TwitterMesmo debaixo de chuva – muita chuva – não foram poucos os fãs do cantor e compositor, Zé Ramalho, que assistiram ao seu show, ontem (21), à noite, no município de São Miguel, região do Alto Oeste potiguar, no encerramento do 18°. Arraiá do Tio Kalika.
Eu também estive lá. Mas, como as torrentes hibernais não pararam de cair, contive-me e fiquei amparado sob o teto de um quiosque ouvindo, de longe, as belas músicas do grande artista paraibano. Aqui e acolá, era que fazia um clic.
É danado. Agora foi que vim me dar conta do que já era para saber há muito tempo. Algumas pessoas dizem que sou um doce. Certamente, devo ser feito de açúcar. Assim sendo, era desaconselhável ficar exposto às gotículas arremessadas das nuvens; posto que, poderia me desmanchar todinho, virar garapa e, de repente, algum doido etilizado querer me deglutir para repor a glicose.
A precipitação pluviométrica insistiu até o fim. Porém, como tudo na vida tem seu lado positivo e negativo, aquele momento que, para grande maioria, estava desconfortável, eis que surgiram - diante da adversidade -, num estalar de dedos, os vendedores de guarda-chuva. Foi uma espécie de oportunidade aproveitada dentro da dificuldade. Centenas de unidades desse produto de proteção foram comercializados. Era o que a vista dava para alcançar.
Pelo visto, foi feito de tudo um muito para ver e ouvir um dos ícones da Música Popular Brasileira.
O Presidente da Câmara Municipal de Pau dos Ferros, vereador ERALDO Alves, ladeado da esposa, Alzenir Freitas e Beto Chaves, coordenador da Secretaria de Agricultura do município, prestigiaram o evento junino. Além destes, também vi por lá, o vereador Ubiratan Aquino, economista e engenheiro do DNOCS, Fausto Magalhães, acompanhado do empresário Zezinho Abílio, e os policiais militares Marciel e Germano . . . e, ainda, outros pau-ferrenses que a "água do céu", repito, não me permitiu registrar a presença.
Contrariando o ditado popular que diz que "quem tá na chuva tem de se molhar", não tive coragem de sair do abrigo. Em função disso, perdi a chance de trocar, pelo menos, uns dois dedinhos de prosa e meia dúzia de cabimento com alguma ovelha desgarrada. Pois, há quem diga que "as mulheres perdidas são as mais procuradas". Como, para mim, a noite não foi da caça nem do caçador, fui só e voltei desacompanhado.
"Quem sabe, não teria usado um camisa de força ou de vênus"?!, como diz o trecho de uma música de Zé Ramalho?!?
Tem nada não; vamos deixar pra próxima.
É danado. Agora foi que vim me dar conta do que já era para saber há muito tempo. Algumas pessoas dizem que sou um doce. Certamente, devo ser feito de açúcar. Assim sendo, era desaconselhável ficar exposto às gotículas arremessadas das nuvens; posto que, poderia me desmanchar todinho, virar garapa e, de repente, algum doido etilizado querer me deglutir para repor a glicose.
A precipitação pluviométrica insistiu até o fim. Porém, como tudo na vida tem seu lado positivo e negativo, aquele momento que, para grande maioria, estava desconfortável, eis que surgiram - diante da adversidade -, num estalar de dedos, os vendedores de guarda-chuva. Foi uma espécie de oportunidade aproveitada dentro da dificuldade. Centenas de unidades desse produto de proteção foram comercializados. Era o que a vista dava para alcançar.
Pelo visto, foi feito de tudo um muito para ver e ouvir um dos ícones da Música Popular Brasileira.
O Presidente da Câmara Municipal de Pau dos Ferros, vereador ERALDO Alves, ladeado da esposa, Alzenir Freitas e Beto Chaves, coordenador da Secretaria de Agricultura do município, prestigiaram o evento junino. Além destes, também vi por lá, o vereador Ubiratan Aquino, economista e engenheiro do DNOCS, Fausto Magalhães, acompanhado do empresário Zezinho Abílio, e os policiais militares Marciel e Germano . . . e, ainda, outros pau-ferrenses que a "água do céu", repito, não me permitiu registrar a presença.
Contrariando o ditado popular que diz que "quem tá na chuva tem de se molhar", não tive coragem de sair do abrigo. Em função disso, perdi a chance de trocar, pelo menos, uns dois dedinhos de prosa e meia dúzia de cabimento com alguma ovelha desgarrada. Pois, há quem diga que "as mulheres perdidas são as mais procuradas". Como, para mim, a noite não foi da caça nem do caçador, fui só e voltei desacompanhado.
"Quem sabe, não teria usado um camisa de força ou de vênus"?!, como diz o trecho de uma música de Zé Ramalho?!?
Tem nada não; vamos deixar pra próxima.
Guarda-chuva em banda de lata
Vereador Eraldo Alves e sua esposa Alzeni Freitas
Vereador Eraldo Alves e o Coordenador da SEMARH, Beto Chaves 
Vereadores Eraldo Alves, Ubiratan Aquino e o PM Marciel Aquino
Economista/Engenheiro Fausto Magalhães e o empresário Zezinho Abílio
PM Germano e sua companheira de lutas
Nenhum comentário:
Postar um comentário