A deputada, Márcia Maia (PSB), solicitou, nesta quarta-feira, 15, uma audiência com a governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, para tratar sobre o projeto de asfaltamento da RN-016, que liga os municípios de Carnaubais e Serra do Mel.
A.L
NOTA DO BLOG
Engraçado. A deputada PeSseBista, Márcia Maia, através de requerimento, “solicitou uma audiência” com a chefe do executivo norte-rio-grandense, Rosalba Ciarlini, para “tratar sobre o projeto de asfaltamento da RN-016” quando, na verdade, durante OITO ANOS seguidos, todos os dias e, às vezes, o dia todo, a parlamentar via e conversava (sem agendar) com a então governadora, Wilma de Faria, sua genitora, e, certamente, não deve ter feito esse apelo para ela. Se fez, a guerreira que me perdoe, mas, neste caso, específico, ela agiu como a pior das madastras: negou e virou as costas para um simples pedido da filha. É de lascar o cano!
Parece ter um certo grau de veracidade o adágio popular que diz que “em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.
Talvez, agora, a deputada queira exigir da atual gestora que faça a obra instantaneamente, como quem prepara leite em pó; na hora e em cima da bucha!
Essas contrariedades fazem parte do jogo político. E, como dizia o cantor e compositor, Cazuza, “só entende quem namora”.
Engraçado. A deputada PeSseBista, Márcia Maia, através de requerimento, “solicitou uma audiência” com a chefe do executivo norte-rio-grandense, Rosalba Ciarlini, para “tratar sobre o projeto de asfaltamento da RN-016” quando, na verdade, durante OITO ANOS seguidos, todos os dias e, às vezes, o dia todo, a parlamentar via e conversava (sem agendar) com a então governadora, Wilma de Faria, sua genitora, e, certamente, não deve ter feito esse apelo para ela. Se fez, a guerreira que me perdoe, mas, neste caso, específico, ela agiu como a pior das madastras: negou e virou as costas para um simples pedido da filha. É de lascar o cano!
Parece ter um certo grau de veracidade o adágio popular que diz que “em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.
Talvez, agora, a deputada queira exigir da atual gestora que faça a obra instantaneamente, como quem prepara leite em pó; na hora e em cima da bucha!
Essas contrariedades fazem parte do jogo político. E, como dizia o cantor e compositor, Cazuza, “só entende quem namora”.
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