Enganam-se, quadrada e redondamente, aqueles que pensam ou, por pura ignorância, imaginam que as Audiências Públicas realizadas na Câmara Municipal de Pau dos Ferros não se transformaram em “ações concretas”.
Para os que posam de menos informados, foi instalado ali, naquela Casa Legislativa – e não faz muito tempo - o palco das grandes discussões que redundaram em enormes benefícios para este município pólo do Alto Oeste e toda região que o circunda.
Ora, a título de exemplo, a expansão dos cursos da UERN/Cameam de 03 para 07 e com a perspectiva de se chegar a 11, são frutos de Audiências Públicas realizadas lá. Na mesma direção rumaram as implantações dos campi do IFRN e da UFERSA. Até a reforma e adequação da Praça Monsenhor Caminha passou pelo crivo dos debates na Casa do Povo, dentre outras conquistas.
Quanto à da APAE, realizada na última quinta-feira (12), para retratar o atual quadro daquela Associação, foi, deveras, bastante positivo.
Tanto é verdade que a própria presidente da Federação das APAES no Rio Grande do Norte, Maria IACI Pereira, elogiou a iniciativa e disse que a Câmara de Pau dos Ferros – não minimizando as demais - estava de parabéns por convocar a população e abrir as portas para debater um assunto relevante e de interesse coletivo.
É óbvio que, como em qualquer outra área de atuação, naturalmente surgem vozes contrárias, pensamentos negativos, agouros e vontade expressa para que tudo dê errado. E torcedores do “quanto pior melhor”, também aparecem aos montes.
No entanto, diferentemente do que pensam algumas “cabeças ocas”, a APAE está sim senhor, a carecer da ajuda de todos; e, por isso, idealizou o evento.
Não tenho procuração dela para atuar em sua defesa. Mas, concebo como inadmissível que alguém, de forma insana e sem nenhuma autoridade para fazê-lo, possa desferir-lhe golpes.
Ela, apesar do descontentamento de alguns imbecis, após a AUDIÊNCIA PÚBLICA tão contestada, sob a presidência dos Vereadores ERALDO Alves/Bolinha Aires, ao contrário, passou a granjear da simpatia de inúmeras instituições e do povo pau-ferrense; até então desconhecedores do importante papel que protagoniza para melhoria da qualidade de vida dos seus beneficiários.
Portanto, as pessoas físicas e jurídicas que, verdadeiramente, são movidas por sentimentos e espírito públicos, ficam engajados nesta luta incessante e coletiva e, ainda, assimilam o bonito propósito de se submeterem, voluntariamente, à Lei de Ouro da APAE: “sozinhos somos fracos. Juntos seremos fortes na causa que abraçamos”. Desta forma estão, cada um, a seu modo, contribuindo para melhoria da entidade.
Logo, acredito que, se algum afoito, em determinado momento, preparou seu estilingue para atirar pedras desnorteadas na testa da Câmara Municipal e, por tabela, quis, também, atingir a imagem da APAE, fê-lo equivocadamente. Porque as duas instituições talvez até já tenham cometido seus pecados, mas, neste momento, nadam de braçadas bem largas para fugir deles. Pois, o trabalho que fazem, mesmo com críticas infundadas (mais dias ou menos dias), obterá lugar de destaque no pódio.
Daí por que não se deve esquecer NUNCA: pedras atiradas para cima, assim como os bumerangues - não muito raro - caem na cabeça ou voltam na direção de quem as lançam.
É óbvio que, como em qualquer outra área de atuação, naturalmente surgem vozes contrárias, pensamentos negativos, agouros e vontade expressa para que tudo dê errado. E torcedores do “quanto pior melhor”, também aparecem aos montes.
No entanto, diferentemente do que pensam algumas “cabeças ocas”, a APAE está sim senhor, a carecer da ajuda de todos; e, por isso, idealizou o evento.
Não tenho procuração dela para atuar em sua defesa. Mas, concebo como inadmissível que alguém, de forma insana e sem nenhuma autoridade para fazê-lo, possa desferir-lhe golpes.
Ela, apesar do descontentamento de alguns imbecis, após a AUDIÊNCIA PÚBLICA tão contestada, sob a presidência dos Vereadores ERALDO Alves/Bolinha Aires, ao contrário, passou a granjear da simpatia de inúmeras instituições e do povo pau-ferrense; até então desconhecedores do importante papel que protagoniza para melhoria da qualidade de vida dos seus beneficiários.
Portanto, as pessoas físicas e jurídicas que, verdadeiramente, são movidas por sentimentos e espírito públicos, ficam engajados nesta luta incessante e coletiva e, ainda, assimilam o bonito propósito de se submeterem, voluntariamente, à Lei de Ouro da APAE: “sozinhos somos fracos. Juntos seremos fortes na causa que abraçamos”. Desta forma estão, cada um, a seu modo, contribuindo para melhoria da entidade.
Logo, acredito que, se algum afoito, em determinado momento, preparou seu estilingue para atirar pedras desnorteadas na testa da Câmara Municipal e, por tabela, quis, também, atingir a imagem da APAE, fê-lo equivocadamente. Porque as duas instituições talvez até já tenham cometido seus pecados, mas, neste momento, nadam de braçadas bem largas para fugir deles. Pois, o trabalho que fazem, mesmo com críticas infundadas (mais dias ou menos dias), obterá lugar de destaque no pódio.
Daí por que não se deve esquecer NUNCA: pedras atiradas para cima, assim como os bumerangues - não muito raro - caem na cabeça ou voltam na direção de quem as lançam.
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