Aproxima-se a chamada “Semana Santa”. Ela é uma tradição religiosa do Cristianismo Católico que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.
A Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre no domingo de ramos, e tem seu término com a Sua ressurreição, que acontece no domingo de Páscoa.
Porém, nos dias atuais, a tal semana é muito mais profana do que sacra. O período deveria ser um momento singular de orações, reflexão e abstinência. Mas, na contramão, o que vemos é o excesso no consumo de bebidas e alimentos, que acabam por “quebrar o jejum”.
Ademais, para mostrar que a Semana, na realidade, NÃO é Santa, é que o comércio - sem dó, nem piedade - aproveita a oportunidade para praticar preços salgados e extorsivos de produtos como peixes, derivados do leite, vinhos e outras mercadorias cuja procura, nesta época, é bem mais acentuada; o que deixa os clientes de “saco cheio” e sacola vazia.
Essa postura carrasca das empresas redunda numa cruz pesada no bolso dos consumidores.
Logo, pode-se depreender que, seguir à risca determinadas tradições, às vezes, não é tão aconselhável para a saúde financeira. Assim sendo, talvez seja melhor jejuar; nem que seja por força da carestia!
A Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre no domingo de ramos, e tem seu término com a Sua ressurreição, que acontece no domingo de Páscoa.
Porém, nos dias atuais, a tal semana é muito mais profana do que sacra. O período deveria ser um momento singular de orações, reflexão e abstinência. Mas, na contramão, o que vemos é o excesso no consumo de bebidas e alimentos, que acabam por “quebrar o jejum”.
Ademais, para mostrar que a Semana, na realidade, NÃO é Santa, é que o comércio - sem dó, nem piedade - aproveita a oportunidade para praticar preços salgados e extorsivos de produtos como peixes, derivados do leite, vinhos e outras mercadorias cuja procura, nesta época, é bem mais acentuada; o que deixa os clientes de “saco cheio” e sacola vazia.
Essa postura carrasca das empresas redunda numa cruz pesada no bolso dos consumidores.
Logo, pode-se depreender que, seguir à risca determinadas tradições, às vezes, não é tão aconselhável para a saúde financeira. Assim sendo, talvez seja melhor jejuar; nem que seja por força da carestia!
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