Teria sido a maior tragédia na História, se a morte de Jesus tivesse acabado para sempre com a sua vida.
Felizmente, isto não aconteceu. Em 16 de nisã [correspondente ao domingo] do ano 33 Era Comum, seus discípulos ficaram espantados de descobrir que ele tinha sido levantado dentre os mortos.
Com o tempo, mais de 500 pessoas puderam confirmar que Jesus vivia novamente. E 40 dias após a ressurreição dele, um grupo de seguidores fiéis o viu ascender ao céu. — Atos 1:9-11; 1 Coríntios 15:3-8.
O ministério, a morte e a ressurreição de Jesus magnificam a Jeová Deus e são decisivos na realização do Seu grandioso propósito. (Colossenses 1:18-20) São de vital importância para nós no sentido de que podemos ter nossos pecados perdoados à base do sacrifício resgatador de Jesus e, assim, termos uma relação pessoal com o Criador. — João 14:6; 1 João 2:1, 2.
A ressurreição de Jesus abre o caminho para os mortos também retornarem à vida na Terra. (Lucas 23:39-43; 1 Coríntios 15:20-22).
Fonte: Sociedade Torre de Vigia
Felizmente, isto não aconteceu. Em 16 de nisã [correspondente ao domingo] do ano 33 Era Comum, seus discípulos ficaram espantados de descobrir que ele tinha sido levantado dentre os mortos.
Com o tempo, mais de 500 pessoas puderam confirmar que Jesus vivia novamente. E 40 dias após a ressurreição dele, um grupo de seguidores fiéis o viu ascender ao céu. — Atos 1:9-11; 1 Coríntios 15:3-8.
O ministério, a morte e a ressurreição de Jesus magnificam a Jeová Deus e são decisivos na realização do Seu grandioso propósito. (Colossenses 1:18-20) São de vital importância para nós no sentido de que podemos ter nossos pecados perdoados à base do sacrifício resgatador de Jesus e, assim, termos uma relação pessoal com o Criador. — João 14:6; 1 João 2:1, 2.
A ressurreição de Jesus abre o caminho para os mortos também retornarem à vida na Terra. (Lucas 23:39-43; 1 Coríntios 15:20-22).
Fonte: Sociedade Torre de Vigia
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