“Por enquanto”, no Brasil, salvo melhor juízo, existem 28 siglas partidárias registradas no TSE e, cada uma delas, dispõe de programas e estatutos. Mas, as brechas existentes na Legislação Eleitoral têm contribuído para que muitos “políticos profissionais” mudem de partido como quem troca de roupa; sem nenhuma identificação ou afinidade com eles.
Ora, há “carradas” de filiados que, sequer, conhecem suas diretrizes e estão lá, tão somente, por força das circunstâncias.
Aqui no Rio Grande do Norte, por exemplo, não são poucos os que têm se utilizado das agremiações, apenas, como um abrigo de proteção para sua própria “carreira”, digo, sobrevivência. Praticamente, a cada pleito, aparecem travestidos e camuflados numa cor diferente - como se fossem camaleões. E, pelo que se desenha, parece que essa rotina ainda vai perdurar por bastante tempo.
Esse inescrupuloso troca-troca sem limites, sem propósitos e, muito menos, sem um motivo justificável e convincente, é um desrespeito velado aos eleitores brasileiros.
Faz trocentos anos que o Congresso Nacional “mastiga” uma reforma política e, sabe-se lá o porquê, fica engasgado e não consegue degluti-la.
É imperativo que no seu texto contenha regras claras - e austeras - que extirpem essas manobras e migrações desenfreadas. Do contrário, muitos partidos existentes - e os que estão em formação – continuarão sendo meras CARROÇAS DE ALUGUEL.
Tenho escrito!
Ora, há “carradas” de filiados que, sequer, conhecem suas diretrizes e estão lá, tão somente, por força das circunstâncias.
Aqui no Rio Grande do Norte, por exemplo, não são poucos os que têm se utilizado das agremiações, apenas, como um abrigo de proteção para sua própria “carreira”, digo, sobrevivência. Praticamente, a cada pleito, aparecem travestidos e camuflados numa cor diferente - como se fossem camaleões. E, pelo que se desenha, parece que essa rotina ainda vai perdurar por bastante tempo.
Esse inescrupuloso troca-troca sem limites, sem propósitos e, muito menos, sem um motivo justificável e convincente, é um desrespeito velado aos eleitores brasileiros.
Faz trocentos anos que o Congresso Nacional “mastiga” uma reforma política e, sabe-se lá o porquê, fica engasgado e não consegue degluti-la.
É imperativo que no seu texto contenha regras claras - e austeras - que extirpem essas manobras e migrações desenfreadas. Do contrário, muitos partidos existentes - e os que estão em formação – continuarão sendo meras CARROÇAS DE ALUGUEL.
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