O deputado estadual, GETÚLIO Rêgo (DEM), será o líder do Governo na Assembléia Legislativa.
Ele foi convidado pela governadora, ROSALBA Ciarlini, nessa segunda-feira (21), e aceitou a designação.
O líder DEMocrata está no seu oitavo mandato eletivo, ininterrupto, e é o único parlamentar do Rio Grande do Norte a atingir essa inédita marca. Na última eleição, obteve 43.697 votos, no cômputo geral, e saiu muito fortalecido no pleito.
Além da experiência acumulada, do histórico de confiança, lealdade e correção, também conspira a seu favor o fato de ser um homem público de um partido só - desde que ingressou na carreira política, em 1982.
Ademais ele conhece - como ninguém - o Regimento Interno da Casa e transita muito bem junto a seus pares, tanto da situação quanto da oposição.
O deputado, GETÚLIO Rêgo, também foi o lider nos dois mandatos do então governador, José Agripino, nos anos 1983-1986 e 1991-1994.
A sua indicação joga por terra os boatos plantados pela oposição regional de que havia uma “briga” do agrupamento político - liderado por ele - com a chefe do executivo estadual. Ledo engano!
O ato, em si, mostrou, claramente, que a convivência entre os dois é harmônica e quem ganhará com isso é o Rio Grande do Norte!
Ele foi convidado pela governadora, ROSALBA Ciarlini, nessa segunda-feira (21), e aceitou a designação.
O líder DEMocrata está no seu oitavo mandato eletivo, ininterrupto, e é o único parlamentar do Rio Grande do Norte a atingir essa inédita marca. Na última eleição, obteve 43.697 votos, no cômputo geral, e saiu muito fortalecido no pleito.
Além da experiência acumulada, do histórico de confiança, lealdade e correção, também conspira a seu favor o fato de ser um homem público de um partido só - desde que ingressou na carreira política, em 1982.
Ademais ele conhece - como ninguém - o Regimento Interno da Casa e transita muito bem junto a seus pares, tanto da situação quanto da oposição.
O deputado, GETÚLIO Rêgo, também foi o lider nos dois mandatos do então governador, José Agripino, nos anos 1983-1986 e 1991-1994.
A sua indicação joga por terra os boatos plantados pela oposição regional de que havia uma “briga” do agrupamento político - liderado por ele - com a chefe do executivo estadual. Ledo engano!
O ato, em si, mostrou, claramente, que a convivência entre os dois é harmônica e quem ganhará com isso é o Rio Grande do Norte!
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