Nós vivemos num País do “depois”: DEPOIS DE AMANHÃ, DEPOIS DISSO E DAQUILO.
O ano começa, efetivamente, após o carnaval. Em seguida, vem a Semana Santa e, por exemplo, muitos Projetos/Proposições relevantes para a melhoria da qualidade de vida do povo, lá no Congresso Nacional, na maioria das vezes, ficam para "depois" desse s períodos.
Mais adiante, vêm as festividades juninas, outros feriados nacionais, estaduais, locais, o Natal e tudo para. Até mesmo metas, alvos pessoais que intencionamos realizar (para mudar nossas vidas) entram nesse ritmo de marcha lenta.
A dieta para emagrecimento, abstinência do consumo de algum produto, uma viagem, exames, ingestão de medicamentos já prescritos, dentre outras ações, obedecem ao calendário da “procrastinação” - que quase ou nunca é cumprido.
Ora, inventaram, até, um apelido para um tipo, específico, de feriado: “ponto facultativo”. Nesses dias, NÃO aparece um só vivente no órgão/repartição.
Infelizmente é assim. E, pelo visto, o rumo da prosa não mudará. Será deste modo por longos e longos tempos. Até porque qual é do mais simples ao mais graduado mortal que não é afeito a uma folguinha, hein?
Quem não o for, "que atire a primeira pedra"!
O ano começa, efetivamente, após o carnaval. Em seguida, vem a Semana Santa e, por exemplo, muitos Projetos/Proposições relevantes para a melhoria da qualidade de vida do povo, lá no Congresso Nacional, na maioria das vezes, ficam para "depois" desse s períodos.
Mais adiante, vêm as festividades juninas, outros feriados nacionais, estaduais, locais, o Natal e tudo para. Até mesmo metas, alvos pessoais que intencionamos realizar (para mudar nossas vidas) entram nesse ritmo de marcha lenta.
A dieta para emagrecimento, abstinência do consumo de algum produto, uma viagem, exames, ingestão de medicamentos já prescritos, dentre outras ações, obedecem ao calendário da “procrastinação” - que quase ou nunca é cumprido.
Ora, inventaram, até, um apelido para um tipo, específico, de feriado: “ponto facultativo”. Nesses dias, NÃO aparece um só vivente no órgão/repartição.
Infelizmente é assim. E, pelo visto, o rumo da prosa não mudará. Será deste modo por longos e longos tempos. Até porque qual é do mais simples ao mais graduado mortal que não é afeito a uma folguinha, hein?
Quem não o for, "que atire a primeira pedra"!
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