07 fevereiro 2011

NOTA DO BLOG



Na minha singela opinião, esta seria uma cláusula justa a ser inserida no texto da suposta REFORMA ELEITORAL.


Ora, se os vereadores, deputados estaduais e federais são, efetivamente, “representantes” do povo, como alguém que NÃO obteve votos suficientes para se eleger e, portanto, se beneficiou dos chamados "puxadores" e foi agraciado (de carona) pela média obtida na coligação, pode exercer esse papel?

O então deputado federal ENEIAS Carneiro-PRONA, por exemplo, obteve, certa vez, uma esmagadora votação e levou consigo um monte de penduricalhos para Câmara Federal. Nesta nova legislatura, “Tiririca” repetiu a dose.

Aqui no Rio Grande do Norte, no pleito de 2010, o parlamentar PSDBista, Rogério Marinho, obteve mais de 105 mil votos e perdeu a vaga para Paulo Vagner (PV) que conseguiu, apenas, 55 mil - pouco mais da metade.

Outra parte da ferida que precisa ser cicatrizada é a chaga aberta para suplente de Senador. É inadmissível que um político que não obteve um voto, sequer, seja investido nessa condição. Necessário se faz que seja administrado um forte medicamento moralizador para extirpar essa enfermidade; atualmente sem cura.

Logo, se, porventura, o Congresso Nacional abraçar essas causas - e aprová-las – estará fazendo justiça aos candidatos “bons de voto” e ao eleitor que, querendo o TSE ou NÃO, escolhe e vota em pessoas e não em siglas ou coligações.

Tenho dito!!!


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