18 fevereiro 2011

NADA PRESTA E TUDO FEDE


Talvez esteja experimentando uma sensação muita parecida com a que sente uma mulher grávida entojada. Pelo menos é o que imagino.

Porque, assim como algumas fêmeas, durante os primeiros meses de gestação passam por maus bocados, também estou passando por tortura semelhante: nada presta e tudo fede.


A doença, pela qual fui acometido (dores no corpo inteiro, febre, infecção intestinal e inapetência), tem me atrapalhado na realização de todas as minhas atividades, inclusive, na atualização desta ferramenta de comunicação virtual.

Até meu poder de concentrção está afetado.

Na virada de todos os anos, religiosamente, quando o relógio marca 00h00, as pessoas ao se cumprimentarem desejam-se, de forma silmutânea, "feliz ano novo. . .muito dinheiro no bolso e SAÚDE para dar e vender"; como se esses desejos e vontades - muitas vezes balbuciados dos lábios para fora - se concretizassem de forma mecânica, automática e num passe de mágica.

A vida real é bem diferente. E como é!

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