
A oposição à pornografia chegou até o único front onde seu uso parecia inquestionável, pelo menos por enquanto: as clínicas de reprodução humana. Uma organização britânica voltada para políticas públicas de saúde lançou um manifesto pedindo que as clínicas financiadas pelo governo deixem de oferecer material pornográfico aos homens submetidos à coleta de esperma.
O argumento da organização, conhecida como 2020health, é que as publicações e os vídeos eróticos estimulariam “o adultério mental”. Aparentemente, um delito ainda mais grave na situação desses homens: eles estariam pensando em outra na hora de gerar um filho.
A 2020health ainda levantou outras reclamações: o material pornográfico depreciaria a imagem da mulher e poderia prejudicar, inclusive, as mulheres que trabalham nessas clínicas; além de causar dependência, disse a organização.
Revista ÉPOCA
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