
A dizimação da espécie humana é o início, meio e fim do afastamento [arrebatador] do convívio com nossos entes queridos.
Logo, é natural e (in)compreensível que não a aceitemos, sob nenhuma hipótese, face à dor pungente e inigualável que ela nos proporciona.
Por isso, já escrevi aqui, reiteradas vezes, que no dia em que nascemos começamos a morrer.
Assim sendo, NUNCA é mais um dia de vida! É menos um; brindado ao som de cálices fúnebres. Pois, à medida que o tempo passa, nós passamos juntos. E, como que, à velocidade da luz, aproximamo-nos do nosso mais ferrenho inimigo: A MORTE.
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