
"Obamistas" da campanha da candidata petista, Dilma Rousseff, devem estar de cabelo em pé, principalmente o "especialista em mídia digital", Marcelo Branco, dono de vasta cabeleira riponga e mestre na arte da manipulação de imagens. Primeiro, inseriu cartazes espelhados de uma manifestação contra a ditatura para caracterizar o passado "combativo" nas ruas da candidata.
Agora, é a página principal do site http://www.dilmanaweb.com.br/ exibindo uma sequência de fotos da "vida" de Dilma: só que a criança cresce e se transforma na então jovem atriz Norma Bengell, e, depois, vira a ex-ministra. A segunda montagem no site da Dilma redundou em novos apelidos para a ex-ministra, como Dilma Bengell ou Norma Rousseff.
O "especialista" Marcelo Branco divulgou nota lamentando a "interpretação equivocada" da foto da atriz participando de uma passeata contra a didatura. Na verdade, trata-se da chamada "passeata dos cem mil", no Rio, em 1968. O responsável pelo site, no entanto, reitera que a candidata "participou de todas essas lutas e que não houve a intenção de confundir a sua imagem (Norma), com a de Dilma". Mas esqueceu de dizer que a luta de Dilma não era nas ruas, mas na clandestinidade, na luta armada.
A atriz Norma Bengell, que há dias recebeu R$100 mil de anistia política por "perseguição na didatura", até agora, não se manifestou. Pensando bem, mancada virou norma na campanha da petista, que já exibiu - no currículo - um falso título de doutora em Economia pela Unicamp.
Leia mais aqui: http://www.cláudiohumberto.com.br/
Agora, é a página principal do site http://www.dilmanaweb.com.br/ exibindo uma sequência de fotos da "vida" de Dilma: só que a criança cresce e se transforma na então jovem atriz Norma Bengell, e, depois, vira a ex-ministra. A segunda montagem no site da Dilma redundou em novos apelidos para a ex-ministra, como Dilma Bengell ou Norma Rousseff.
O "especialista" Marcelo Branco divulgou nota lamentando a "interpretação equivocada" da foto da atriz participando de uma passeata contra a didatura. Na verdade, trata-se da chamada "passeata dos cem mil", no Rio, em 1968. O responsável pelo site, no entanto, reitera que a candidata "participou de todas essas lutas e que não houve a intenção de confundir a sua imagem (Norma), com a de Dilma". Mas esqueceu de dizer que a luta de Dilma não era nas ruas, mas na clandestinidade, na luta armada.
A atriz Norma Bengell, que há dias recebeu R$100 mil de anistia política por "perseguição na didatura", até agora, não se manifestou. Pensando bem, mancada virou norma na campanha da petista, que já exibiu - no currículo - um falso título de doutora em Economia pela Unicamp.
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