28 dezembro 2009


Numa conversa que entabulei, ontem à noite, no município de Água Nova [que completou 46 anos de emancipação política], com o presidente do CCP, advogado, Assis Correia, sobre a fatídica desistência do Clube em disputar a série “A” do campeonato estadual de futebol, próximo ano, ele me disse que o motivo, crucial, para sua atitude fora a falta de apoios da classe empresarial e a inércia de alguns membros da diretoria.

Em nenhum momento, citou, como fator preponderante (como vem alardeando alguns desavisados), o incentivo da prefeitura – apesar de ter afirmado que a ajuda poderia ter sido mais substancial.

Falou que é apolítico e, portanto, para o soerguimento do Clube Centenário Pau-ferrense, conversou com gregos e troianos em busca de patrocínio. E, àqueles que contribuíram, reiteradas vezes, expôs seus nomes nas diversas entrevistas que concedera.

Ademais, ele ponderou que o CCP é regional [porque é a única equipe do Alto Oeste na elite do futebol potiguar] e, deste modo, a causa deveria ser abraçada por todos. Porque, para manter o escrete no topo e deixá-lo lá, por muito tempo, precisaria, no mínimo, de R$ 400.000,00.

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