
Agora é possível começar a entender quem está transferindo, com quem deve aliar-se (se a eleição fosse hoje, é claro), onde há maior afinidades. Parece que os líderes estão passando as suas dúvidas para os eleitores. Ninguém pode afirmar com segurança, a partir destes números, que o melhor aliado é fulano ou beltrano.
No momento, existem, APENAS, sinais, sintomas, indícios.
Somente com os dois em cima do palanque, lado a lado, é que o eleitor começará a se definir.
O eleitor de GARIBALDI parece o mais confuso, mais dividido, mais inseguro. O de JOSÉ AGRIPINO sinalizou com maior precisão que deseja mais a aliança com Garibaldi Filho e menos com Vilma de Faria.
E o eleitor da Governadora também não mostra maior firmeza para onde deve seguir, embora o percentual maior pró-Agripino possam ser considerados resquícios das origens de ambos na política.
Fonte: Fator RRH
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