
O Hospital Regional Dr. Cleodom Carlos de Andrade – mais dia, menos dia – apresenta uma versão nova do caos instalado lá.
Aquele nosocômio é o retrato, em preto e branco, de como está a saúde do Rio Grande do Norte.
Ontem, por exemplo, como não poderia ser diferente, FALTOU MÉDICO. Desta vez, no setor de Pediatria.
Segundo pudemos apurar, o plantonista encontra-se de férias e administração da Unidade Hospitalar não escalou ninguém para substituí-lo e, por sua vez, suprir a necessidade.
Os gestores, certamente, também não combinaram com as mães de famílias pedindo para que seus filhos não contraíssem alguma enfermidade nas segundas-feiras. Creio que não!
O que pude observar, in loco, é que crianças, jovens e adultos – aos montes –, numa fila só, foram atendidos, em parte, pelos clínicos da urgência/emergência.
Escrevi “em parte” porque, num determinado momento, pasmem(!), faltaram SOROS fisiológicos e glicosados [o que existe de mais básico num hospital] e os pacientes, digo, seus familiares, tiveram que desembolsar alguns “tostões” para adquiri-los.
Não foi à-toa que a enquete – cujo resultado ainda continua aqui ao lado da tela – apontou, de forma esmagadora, que o atendimento do hospital é “PÉSSIMO”.
Alguém, por acaso, tem alguma dúvida???
“Sostô”!!!
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