Prefeito, Leonardo Rêgo, e uma beneficiária
Vice-prefeito, Fabrício Torquato, e uma beneciáriaSecretária da SEMJHAS, Emília Suzana, e uma beneficiária
O chefe do executivo pau-ferrense afirmou que, desde o início do seu primeiro mandato, primou – sempre - pela qualificação de mão-de-obra; em detrimento de políticas assistencialistas paliativas.
“É responsabilidade nossa ofertar mecanismos de geração de emprego e renda - através de cursos profissionalizantes. Porque, entendo, que o caminho mais curto para dar dignidade ao povo é enveredar pelas políticas públicas emancipatórias. Pois, a esmola envergonha, obriga e vicia os homens [vulneráveis] a sempre ficarem de mãos estendidas”, enfatizou.
A administração - que trabalha com o povo – desde 2005, já profissionalizou cerca de 3000 famílias que já usam seu potencial e habilidades para ganhar o próprio dinheiro.
Foram, aproximadamente, 50 cursos e, ainda, 50 oficinas, por intermédio da SEMJHAS/CASA DA FAMÍLIA, tais como: culinária; manicure; arte em unhas; crochê; garçom; eletricista industrial; escovista; química em cabelos; cabeleireiro; macromê; arranjo em flores; corte e costura; biscuit; caixas para embalagens de presentes; bordado em fita; informática; confecção de sabonetes; pintura em tecidos; confecção de flores com meias; reciclagem de papéis; confecção de chocolates, dentre outros.
“O papel do prefeito não é dar botijão de gás, tampouco, pagar tarifas públicas de água e luz. Não. Até porque essa postura - equivocada - confronta-se com os princípios que norteiam a administração pública. A visão de um governante que olha para o futuro [e a população só irá sentir o reflexo deste trabalho daqui a 5 ou 10 anos] é fazer com que os seus concidadãos caminhem com as próprias pernas. Pois, é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe”, frisou Leonardo.
“É responsabilidade nossa ofertar mecanismos de geração de emprego e renda - através de cursos profissionalizantes. Porque, entendo, que o caminho mais curto para dar dignidade ao povo é enveredar pelas políticas públicas emancipatórias. Pois, a esmola envergonha, obriga e vicia os homens [vulneráveis] a sempre ficarem de mãos estendidas”, enfatizou.
A administração - que trabalha com o povo – desde 2005, já profissionalizou cerca de 3000 famílias que já usam seu potencial e habilidades para ganhar o próprio dinheiro.
Foram, aproximadamente, 50 cursos e, ainda, 50 oficinas, por intermédio da SEMJHAS/CASA DA FAMÍLIA, tais como: culinária; manicure; arte em unhas; crochê; garçom; eletricista industrial; escovista; química em cabelos; cabeleireiro; macromê; arranjo em flores; corte e costura; biscuit; caixas para embalagens de presentes; bordado em fita; informática; confecção de sabonetes; pintura em tecidos; confecção de flores com meias; reciclagem de papéis; confecção de chocolates, dentre outros.
“O papel do prefeito não é dar botijão de gás, tampouco, pagar tarifas públicas de água e luz. Não. Até porque essa postura - equivocada - confronta-se com os princípios que norteiam a administração pública. A visão de um governante que olha para o futuro [e a população só irá sentir o reflexo deste trabalho daqui a 5 ou 10 anos] é fazer com que os seus concidadãos caminhem com as próprias pernas. Pois, é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe”, frisou Leonardo.
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