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Mas, esse contratempo não fora suficiente para que ele baixasse a cabeça e desistisse dos seus ideais, metas e alvos. Logo, em 2002, filou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro-PMDB.
Vieram as eleições de 2004 e Manoel Florêncio conseguira uma expressiva votação: 874 votos que lhe credenciaram a alçar vôos ainda mais altos. E até tentou, sem sucesso – apesar do apoio do DEM -, chegar à presidência do Poder Legislativo. Haja vista, que manobras (envolvendo peixes graúdos) e toda sorte de artifícios foram usados para tirá-lo do páreo.
Veio, então, 2006. O PMDB, aparentemente, estava rachado e uma das hastes/sustentáculo da bandeira verde que defendia – com unhas e dentes – a aliança com os Democratas num apoio, irrestrito, ao senador Garibaldi Filho, era, exatamente, Manoel Florêncio que, inclusive, em muitos momentos, serviu de bombeiro para apagar o fogo alimentado pelo combustível devastador do ódio de “alguns filiados” que tinham interesses meramente pessoais e amplamente duvidosos.
Mais uma vez, os ventos conspiraram contra. E ainda não fora daquela vez que sua estrela brilhou.
Vieram as eleições de 2004 e Manoel Florêncio conseguira uma expressiva votação: 874 votos que lhe credenciaram a alçar vôos ainda mais altos. E até tentou, sem sucesso – apesar do apoio do DEM -, chegar à presidência do Poder Legislativo. Haja vista, que manobras (envolvendo peixes graúdos) e toda sorte de artifícios foram usados para tirá-lo do páreo.
Veio, então, 2006. O PMDB, aparentemente, estava rachado e uma das hastes/sustentáculo da bandeira verde que defendia – com unhas e dentes – a aliança com os Democratas num apoio, irrestrito, ao senador Garibaldi Filho, era, exatamente, Manoel Florêncio que, inclusive, em muitos momentos, serviu de bombeiro para apagar o fogo alimentado pelo combustível devastador do ódio de “alguns filiados” que tinham interesses meramente pessoais e amplamente duvidosos.
Mais uma vez, os ventos conspiraram contra. E ainda não fora daquela vez que sua estrela brilhou.
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