19 dezembro 2008


Enfatizou, ainda, que num Estado Democrático de Direito, os Poderes são independentes, mas devem – sempre – ser harmônicos.

Continuando sua fala, o chefe do executivo pau-ferrense disse que, em 2004, fora eleito com apenas 28 anos, sendo, naquele momento, o gestor mais novo do Estado para conduzir os destinos do principal município do Alto-Oeste potiguar, pregando a bandeira da “mudança e da renovação”.

Disse, ainda, que a sociedade tem uma visão esguelhada da classe política. E isso se deve ao fato de que muitos dos que exercem cargos eletivos não visualizam o futuro; preferem viver um presente malfadado. Segundo ele, “os homens públicos são circunstanciais”.

“O gestor tem que encarar as adversidades. O nosso governo, por exemplo, nos dois primeiros anos, fora avaliado de forma muito negativa. Mas, com muito esforço da nossa equipe (gosto de falar no plural) conseguimos transpor essas barreiras. Prevaleceu, a partir de então, o valor qualitativo da nossa gestão; em detrimento do quantitativo. E isso é o que importa”, afirmou ele.

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