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TwitterQuando assumiu o comando desta cidade pólo do Alto-Oeste potiguar, pela maioria dos votos livres e soberanos do povo, em janeiro de 2005, o chefe do executivo pau-ferrense herdou – além da inadimplência com os governos estadual e federal – dívidas com a COSERN, CAERN, INSS, PRECATÓRIOS, FORNECEDORES e, ainda, o atraso do pagamento dos funcionários públicos referente ao mês de dezembro de 2004, como, também, cerca de 150 servidores que recebiam “salários” (R$ 50,00, R$ 70,00, R$ 100,00. . .), infinitamente, bem abaixo do que preconiza/preceitua a Constituição Federal.
Mas, dentro da sua política de valorização da sua equipe de trabalho, já no mês de novembro daquele ano, TODOS os servidores efetivos passaram a receber, no mínimo, O SALÁRIO MÍNIMO – posto que, a própria nomenclatura já o define assim.
Quanto a saldar os salários concernentes a dezembro/2004, estes, há muito, já são águas passadas. Pois, como o próprio prefeito diz, reiteradas vezes, nos seus pronunciamentos, que o dinheiro do povo – gerido por ele – “dá cria”, a sua administração já quitou este débito.
Mas, dentro da sua política de valorização da sua equipe de trabalho, já no mês de novembro daquele ano, TODOS os servidores efetivos passaram a receber, no mínimo, O SALÁRIO MÍNIMO – posto que, a própria nomenclatura já o define assim.
Quanto a saldar os salários concernentes a dezembro/2004, estes, há muito, já são águas passadas. Pois, como o próprio prefeito diz, reiteradas vezes, nos seus pronunciamentos, que o dinheiro do povo – gerido por ele – “dá cria”, a sua administração já quitou este débito.
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