Após as apresentações, a Juíza Eleitoral, substituta, da 40ª. Zona, Drª. Ana Orgett de Souza Fernandes Vieira, presidiu a Mesa Diretiva do Evento.
Ela, no seu brilhante discurso, depois de parabenizar, nominalmente, os serventuários do Cartório Eleitoral, inclusive, o Oficial de Justiça Fernando (in memorian) enfatizou “que todo voto é igual. Rico, pobre, negros, brancos, empresários, desempregados. . .todos têm o mesmo valor.”
A ínclita Juíza fez menção aos 20 anos da promulgação da Carta Magna brasileira, rotulada de “Constituição Cidadã”, pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, e disse que “lá estão preceituados – como princípios basilares da administração pública – a ética, moralidade, respeito individuais e coletivos.”
A magistrada continuou: “não há mais espaços para políticos que usam o cargo no intuito de se envaidecer dele”. E, citando o escritor Euclides da Cunha, ela disse: “o sertanejo é, antes de tudo, forte”.
Prosseguindo sua fala, ela admoestou os diplomados dizendo-lhes que aquele momento solene não deveria se caracterizar, apenas e tão-somente, num ato de comemoração e sim de reflexão. Eles deveriam, acima de quaisquer outros interesses, primar pelo desenvolvimento dos seus municípios e da melhoria qualidade de vida do povo.
Ademais, exortou-os a fazerem uma administração voltada para o bem-comum.
E para fechar {com chave de ouro} seu pronunciamento, a douta Juíza citou o Padre português, Antônio Vieira, que há muito dizia: “ter nome de pregador, ou ser pregador de nome não importa nada; as ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo”.
Ela, no seu brilhante discurso, depois de parabenizar, nominalmente, os serventuários do Cartório Eleitoral, inclusive, o Oficial de Justiça Fernando (in memorian) enfatizou “que todo voto é igual. Rico, pobre, negros, brancos, empresários, desempregados. . .todos têm o mesmo valor.”
A ínclita Juíza fez menção aos 20 anos da promulgação da Carta Magna brasileira, rotulada de “Constituição Cidadã”, pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, e disse que “lá estão preceituados – como princípios basilares da administração pública – a ética, moralidade, respeito individuais e coletivos.”
A magistrada continuou: “não há mais espaços para políticos que usam o cargo no intuito de se envaidecer dele”. E, citando o escritor Euclides da Cunha, ela disse: “o sertanejo é, antes de tudo, forte”.
Prosseguindo sua fala, ela admoestou os diplomados dizendo-lhes que aquele momento solene não deveria se caracterizar, apenas e tão-somente, num ato de comemoração e sim de reflexão. Eles deveriam, acima de quaisquer outros interesses, primar pelo desenvolvimento dos seus municípios e da melhoria qualidade de vida do povo.
Ademais, exortou-os a fazerem uma administração voltada para o bem-comum.
E para fechar {com chave de ouro} seu pronunciamento, a douta Juíza citou o Padre português, Antônio Vieira, que há muito dizia: “ter nome de pregador, ou ser pregador de nome não importa nada; as ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo”.
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