E por falar em CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, ontem, à tarde, ao passar naquelas imediações, um número considerável de pessoas, expostas ao calor causticante da nossa querida terra e enfileiradas na calçada daquela instituição financeira, chamou-me a atenção.
Dirigi-me ao local e vi que se tratava de tentativas malsucedidas dos clientes ao querer adentrar na agência.
Não sei por que cargas d´água, mas a porta lateral, simplesmente, estava trancada e, obviamente, impedindo a passagem deles. Apertaram num botão indicador ao lado, e nada. Empurram-na, e necas de pitibiriba! A revolta foi geral.
Ouvi, com esses ouvidos que a terra ainda vai demorar 700 anos para comer, a emissão de palavras e xingamentos (proibidos para menores de 100) que não ficaria bem para o blog se, por ventura, eu os postasse aqui.
Para encurtar a conversa, digo, a digitação, nenhum funcionário da CEF - pelo menos até o horário que eu saí de lá – apareceu para solucionar o problema.
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