02 novembro 2010

CHORO E DESESPERO NOS SEPULTAMENTOS: VERDADE OU DRAMA?



Todas as famílias do Planeta Terra têm um ente querido “residindona vala comum.

Mas, pensando, ontem, nas minhas insistentes noites insones, meditei sobre os inúmeros cortejos fúnebres e, consequentemente, os sepultamentos aos quais eu já assisti.

Em muitos deles, quando o defunto era do sexo masculino e, por sua vez, casado, suas esposas queriam se atirar, também, dentro da cova numa demonstração de “amor” ou, quem sabe, de puro desespero – naquele momento lúgubre de perda irreparável e dor.

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