AS "FORÇAS OCULTAS" DAS PESQUISAS

O Rio Grande do Norte, nesta eleição, está passando por uma situação atípica.

“Nunca na história do Estado” eu vi tanta pesquisa, num curto espaço de tempo, com números e resultados para todos os gostos.

Não quero, com isso, de forma alguma, por em xeque a credibilidade dos institutos. Longe de mim! Mas, confesso, que acho muito estranho a frequência com que elas são realizadas.

O Ibope, por exemplo, que não costuma colocar seu time em campo num pequeno intervalo, fê-lo, duas vezes, em uma semana.

Deve existir alguém interessado nesse bombardeio.

E o intrigante, nessa história toda, é que, quando se compara os gráficos, há uma injustificada e inexplicável queda da candidata, ROSALBA Cialini.

Ora, como assimilar esses dados se NÃO EXISTIU (nem existe) nenhum fato novo negativo contra a DEMocrata, tampouco algo relevante que tenha impulsionado seus adversários?

Ao contrário do que aponta os últimos resultados, ela, diuturnamente, vem agregando apoios ao seu projeto de Governo; o que contraria – e muito – a “curva decrescente” das pesquisas.

Na minha humilde opinião, como dizia o saudoso presidente Jânio Quadros, é possível que tenham “forças ocultas terríveis” por trás desses atos.

O tempo dirá quem, de fato, está com a razão.