Em refutação a algumas matérias veiculadas nos meios de comunicação do Alto Oeste potiguar [pedindo sua cassação], o prefeito de São Francisco do Oeste, ANÍBAL LOPES, no semi-árido do Estado, disse, enfaticamente, ao BLOG, que não passa de aleivosias criadas pela oposição que, até hoje, NÃO aceitou o resultado soberano e democrático das urnas.
Quanto às notícias veiculadas, ele afirma que NÃO é o único a receber notificações dessa natureza. Muitos colegas seus já passaram por situações iguais. Logo, não é nenhuma novidade. O que há, de verdade, é piroctenia sobre um fato que, segundo ele, é um assunto redundante.
“Ora, todos os gestores, no exercício do mandato ou não, são intimados por quaisquer que sejam as instâncias do Poder Judiciário. E comigo não poderia ser diferente - já que também o sou”, disse.
E adiantou: “sou, totalmente, a favor das Leis, procuro cumpri-las, e, dentro do meu currículum, inexiste algum fato que desabone a minha honra. Portanto, o que o conceituado Ministério Público fizera, neste caso, específico, fora NADA mais, nada menos, do que o seu papel de fiscalizador das Leis. Não tenho nenhuma objeção à medida".
E concluiu: “afinal, nós, enquanto contribuintes, pagadores de uma pesada carga tributária que o País nos impõe, independentemente de sermos o ou não agentes políticos, jamais deveríamos ser alvo de interesses – eminentemente escusos – de quem não quer, efetivamente, ver melhores dias para o seu povo - o que parece ser o caso em tela."
Quanto às notícias veiculadas, ele afirma que NÃO é o único a receber notificações dessa natureza. Muitos colegas seus já passaram por situações iguais. Logo, não é nenhuma novidade. O que há, de verdade, é piroctenia sobre um fato que, segundo ele, é um assunto redundante.
“Ora, todos os gestores, no exercício do mandato ou não, são intimados por quaisquer que sejam as instâncias do Poder Judiciário. E comigo não poderia ser diferente - já que também o sou”, disse.
E adiantou: “sou, totalmente, a favor das Leis, procuro cumpri-las, e, dentro do meu currículum, inexiste algum fato que desabone a minha honra. Portanto, o que o conceituado Ministério Público fizera, neste caso, específico, fora NADA mais, nada menos, do que o seu papel de fiscalizador das Leis. Não tenho nenhuma objeção à medida".
E concluiu: “afinal, nós, enquanto contribuintes, pagadores de uma pesada carga tributária que o País nos impõe, independentemente de sermos o ou não agentes políticos, jamais deveríamos ser alvo de interesses – eminentemente escusos – de quem não quer, efetivamente, ver melhores dias para o seu povo - o que parece ser o caso em tela."
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