Segundo ROSALBA, as cidades não podem esperar pela burocracia. Há milhares de pessoas - em toda a região - necessitando de abrigo e de assistência por causa das precipitações que passaram da conta.
“Não pode haver tanta acomodação. Se o prefeito decreta emergência ou calamidade é porque a situação exige providencias rápidas”, declarou, lamentando que o Estado não tenha recebido, sequer, o que calculou em 2008.
A governadora, Wilma de Faria, divulgou que seriam necessários R$ 98 milhões para cobrir os estragos causados pelas chuvas, em 2008. Já a chefe do escritório de representação deu números mais modestos: disse que, no ano passado, as chuvas causaram prejuízos de R$ 50 milhões.
O desencontro de informações prova que o governo não poderia ter subestimado a importância dos estados atingidos pelas cheias. Daí, a necessidade da presença da governadora ou de um representante que esteja acompanhando - de perto - as enchentes do Rio Grande do Norte.
“Não pode haver tanta acomodação. Se o prefeito decreta emergência ou calamidade é porque a situação exige providencias rápidas”, declarou, lamentando que o Estado não tenha recebido, sequer, o que calculou em 2008.
A governadora, Wilma de Faria, divulgou que seriam necessários R$ 98 milhões para cobrir os estragos causados pelas chuvas, em 2008. Já a chefe do escritório de representação deu números mais modestos: disse que, no ano passado, as chuvas causaram prejuízos de R$ 50 milhões.
O desencontro de informações prova que o governo não poderia ter subestimado a importância dos estados atingidos pelas cheias. Daí, a necessidade da presença da governadora ou de um representante que esteja acompanhando - de perto - as enchentes do Rio Grande do Norte.
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